Existem diversos fatores que podem influenciar na evolução e adaptação dos animais. No caso dos elefantes, as presas estão entre suas características mais importantes na sobrevivência, pois elas ajudam o animal a levantar galhos pesados, derrubar árvores, rasgar castas e no combate contra outros efantes.
No entanto, um número restrito desses animais do Parque Nacional de Gonrongosa em Moçambique, nasceu sem essas características cruciais para os elefantes, e os cientistas alegam que isso é uma resposta aos caçadores furtivos que matam brutalmente esses animais para arrancarem suas presas de marfim.
O fenõmeno começou a ser notado após o fim da guerra em 1992. A população de elefantes fêmeas sem presas aumentou três vezes durante esse período.
“Durante a guerra, a Gorongosa era essencialmente o centro geográfico do conflito,” disse Long por email. “Como resultado, havia um grande número de soldados na área e muita motivação associada… para matar elefantes e vender o marfim para comprar armas e munições. O nível de caça furtiva resultante foi muito intenso. “
De acordo com um estudo divulgado pela revista Science, a ausência das presas parece afetar somente as fêmeas.
Os pesquisadores descobriram que as fêmeas sem presas tinham mais de cinco vezes a probabilidade de sobreviverem em um período de 28 anos do que outras fêmeas com presas, então constatous-se que a adaptação era altamente improvável de ser uma ocorrência casual.
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