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O que há depois da morte? Médico propõe cinco etapas pelas quais passamos na vida após a morte

A morte, um ato inevitável, nos lança na maior das incógnitas: o que acontece após esse fim inescapável? Thomas Fleischmann, médico emergencista com mais de 35 anos de experiência, empreendeu pesquisas entre pacientes que vivenciaram quase morte, momentos em que estiveram clinicamente mortos por breves períodos, retornando para compartilhar suas experiências do que encontraram na vida além da morte.

As cinco etapas pós-morte, conforme descritas por Fleischmann, carecem de respaldo científico, fundamentando-se nas narrativas dos pacientes submetidos a experiências de quase morte. O médico organizou e dividiu essas experiências, proporcionando um vislumbre intrigante do que poderia existir além do nosso último suspiro.

Fleischmann, com uma carreira como diretor de unidades médicas de emergência na Alemanha e na Suíça, afirma que aqueles que retornam da morte continuam uma existência onde o medo se dissipa, particularmente em relação à perspectiva de seus últimos dias.

Na primeira etapa, a cessação abrupta do sofrimento e a desvanecimento de toda dor revelam uma tranquilidade incomparável. A ansiedade e o medo desaparecem, deixando apenas paz e calma. Alguns relatam uma sensação de alegria, enquanto percebem, neste momento, a própria morte.

Na segunda etapa, uma experiência fora do corpo se desenrola, com relatos de pessoas flutuando acima de si mesmas, testemunhando esforços médicos para ressuscitá-las.

A terceira etapa é marcada por uma serenidade e conforto, com a maioria das pessoas se sentindo à vontade, embora uma minoria tenha descrito situações peculiares como ruídos, cheiros e criaturas insólitas.

A quarta etapa emerge da escuridão total, revelando uma luz calorosa e atraente, muitas vezes denominada “a luz no fim do túnel”. Atraídas por essa luz, as pessoas voam em sua direção, testemunhando seu aumento em intensidade.

A quinta e última etapa, alcançada por apenas 10% dos sobreviventes de experiências de quase morte, é descrita como um ambiente deslumbrante, repleto de cores magníficas, música e um sentimento de amor incondicional. Enquanto as etapas pós-morte delineadas por Fleischmann oferecem uma perspectiva fascinante, é crucial observar que carecem de validação científica.

O processo biológico da morte, bem conhecido, envolve a cessação das funções cardíacas, o espessamento do sangue e o início da decomposição celular, marcando o início de uma nova jornada além da vida que conhecemos.

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